Minas Gerais é líder nacional no uso de biotecnologia em reprodução de cavalos

Terceiro maior rebanho de cavalos do mundo, o Brasil é vice-campeão mundial em uso de biotecnologia aplicada à reprodução de equinos. E Minas Gerais, dona do maior plantel do país, é também a principal “fábrica” nacional quando o assunto é a multiplicação do DNA de animais de alto desempenho e muito cobiçados.
Voltadas, principalmente, para a reprodução de exemplares campeões, como éguas premiadas e cavalos geneticamente superiores, cujo material genético é valorizado e os filhos têm grande aceitação no mercado, as técnicas vão de inseminação artificial – presente em quase 100% dos criatórios brasileiros – a congelamento de sêmen.
“Guardadas as devidas proporções entre métodos voltados para reprodução humana, com certeza estamos bem evoluídos. Temos aprimorado técnicas, sobretudo que prezam pelo bem-estar animal”, destaca a veterinária Carina Caliman, especialista em reprodução equina.
Para se ter uma ideia, pela monta natural (método tradicional de cruzamento, cada égua consegue gerar, em média, 15 a 18 potros ao longo da vida. As gestações duram 11 meses. Com o uso de modernas biotécnicas de reprodução, por sua vez, que permitem, por exemplo, o uso de barriga de aluguel (na transferência de embrião) e a fertilização de mais de uma fêmea com sêmen coletado de uma única vez em um garanhão (quando o material é congelado), esse número aumenta em até cinco vezes.
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Por: Patrícia Santos Dumont / hojeemdia.com

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