Depois do Cross, Time Brasil de CCE salta para a 5ª posição

Com apenas 4 pontos perdidos, Carlos Parro foi o melhor entre os brasileiros e está em 7º lugar no ranckinhg geral. Na terça-feira tem a final

 Cross cce
Nem tudo saiu como o planejado pela equipe brasileira de CCE na prova de Cross, mas o desempenho dos conjuntos conseguiu colocar o Brasil na quinta posição e ainda com chances de brigar por medalha. O melhor desempenho do time ficou por conta de Carlos Parro, com Summon Up The Blood, que fez uma prova quase perfeita, com apenas quatro pontos de penalização. Márcio Appel, com Iberon Jmen, fez 44 pontos perdidos e terminou na 36ª posição. Ruy Fonseca, com Tom Bombadill Too, não fez uma boa prova e teve um total de 112 pontos perdidos, ficando em 47º lugar no ranking geral. O último conjunto nacional a entra na pista foi Márcio Jorge, com Lissy Mac Wayer, que fez uma boa prova, mas acabou eliminado depois que seus cavalo se enroscou em um dos obstáculos.

Com isso, o Brasil vai para a prova de Salto, a última modalidade do CCE, sem o conjunto de descarte, o que pode dificultar a briga por medalha por equipe. No Individual, os brasileiros não têm mais chances. Os três primeiros colocados por equipes até o momento  são Austrália (150,30), Nova Zelândia (154.80) e Franca (161,00), com Alemanha em quarto (172.80) e Holanda em quinto (238,60 pontos perdidos). No individual, Christopher Burton lidera com 150,30, seguido pelo alemão Michael Jung, e o Francês Astier Nicolas (161,00).

As expectativas dos brasileiros estava em conseguir recuperar os pontos perdidos no Adestramento com a boa performance dos cavaleiros mais experientes, Ruy Fonseca e Márcio Jorge, que não fizeram uma boa prova. Fonseca justificou sua apresentação a um erro na “banqueta”. “Tentei arrumar para a esquerda, mas a resposta não foi muita rápida. Foi a primeira a primeira ou segunda vez que teve um problema no Cross, mas a prova foi difícil e isso acontece”, afirmou.

A surpresa maior foi a eliminação de Márcio Jorge, que saiu da prova satisfeito e muito cumprimentado por companheiros da equipe. Na entrevista logo após a apresentação, nem sabia ainda de sua eliminação. Em um dos obstáculos, a égua Lissy não conseguiu passar os posterior e se machucou, gerando sua eliminação.   “Ela afundou um pouco na água e perdeu o equilíbrio, aí tive de recuperar no próximo obstáculo e deu certo”, explicou, ainda sem saber da eliminação.

Com a eliminação, somente três conjuntos voltam á pista para a prova de Salto por equipes, que começa a partir das 10h desta terça-feira.

Fonte: Revista Horse

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