Com apenas 4 pontos perdidos, Carlos Parro foi o melhor entre os brasileiros e está em 7º lugar no ranckinhg geral. Na terça-feira tem a final
Com isso, o Brasil vai para a prova de Salto, a última modalidade do CCE, sem o conjunto de descarte, o que pode dificultar a briga por medalha por equipe. No Individual, os brasileiros não têm mais chances. Os três primeiros colocados por equipes até o momento são Austrália (150,30), Nova Zelândia (154.80) e Franca (161,00), com Alemanha em quarto (172.80) e Holanda em quinto (238,60 pontos perdidos). No individual, Christopher Burton lidera com 150,30, seguido pelo alemão Michael Jung, e o Francês Astier Nicolas (161,00).
As expectativas dos brasileiros estava em conseguir recuperar os pontos perdidos no Adestramento com a boa performance dos cavaleiros mais experientes, Ruy Fonseca e Márcio Jorge, que não fizeram uma boa prova. Fonseca justificou sua apresentação a um erro na “banqueta”. “Tentei arrumar para a esquerda, mas a resposta não foi muita rápida. Foi a primeira a primeira ou segunda vez que teve um problema no Cross, mas a prova foi difícil e isso acontece”, afirmou.
A surpresa maior foi a eliminação de Márcio Jorge, que saiu da prova satisfeito e muito cumprimentado por companheiros da equipe. Na entrevista logo após a apresentação, nem sabia ainda de sua eliminação. Em um dos obstáculos, a égua Lissy não conseguiu passar os posterior e se machucou, gerando sua eliminação. “Ela afundou um pouco na água e perdeu o equilíbrio, aí tive de recuperar no próximo obstáculo e deu certo”, explicou, ainda sem saber da eliminação.
Com a eliminação, somente três conjuntos voltam á pista para a prova de Salto por equipes, que começa a partir das 10h desta terça-feira.
Fonte: Revista Horse