É quinta-feira de manhã. Às nove horas, o dia está chuvoso e cinzento na cidade de São Paulo. Isso não aflige Cláudio Aleoni, que parece ansioso para montar em Talismã, seu cavalo e companheiro, na Hípica Paulista. O treino não demora a começar. Lá vem Claudinho, como é conhecido. Camiseta branca, cap com queixeira e segurando as rédeas do cavalo. Está tudo pronto para começar a aquecer. E lá vai ele, trotando ao redor da pista. Ao fundo, o treinador vai dando os comandos.
16 de abril de 1985. Já era tarde da noite quando Lisabeth Aleoni partia para a maternidade, preocupada com sua gestação de risco. Teria que fazer uma cesárea, aos oito meses, de seu segundo filho: Cláudio Aleoni Arruda. O parto ocorreu às 21h.
No dia seguinte, Lisabeth, no mesmo quarto que o bebê, começou a perceber algumas características diferentes de sua primeira filha. “Eu perguntava para os pediatras que passavam e nenhum me dava informação. Comecei a reparar que o Cláudio não mamava. Chamaram o meu marido à noite e disseram que o bebê tinha um sopro. Quando o meu marido veio falar comigo, nossos olhares se interlaçaram e só confirmou que o nosso filho tinha síndrome de Down”.
Matéria completa clique aqui.
Fonte: portalopa.com