O medalhista paralímpico Marcos Fernandes Alves, o Joca, anfitrão do Brasileiro de Adestramento Paraquestre, com Jorge Dornelles Passamani, presidente da Federação Hípica de Brasilia, e Ronaldo Bittencourt, presidente da CBH
O Campeonato Brasileiro de Adestramento Paraequestre reuniu entre 17 e 19/3, dezoito competidores do Distrito Federal, São Paulo e Minas Gerais no Manège do Joca, no Gama, Brasília. “É importante incentivar a base, trazer mais atletas e aumentar a participação no esporte. Um dos ganchos é a Equoterapia, muito bem desenvolvida no Brasil. Queremos atuar para divulgar o Adestramento Paraequestre não só para os praticantes mas também para os profissionais que trabalham com a Equoterapia”, destacou Ronaldo Bittencourt, presidente da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).
Entre os destaques da competição estiveram os cavaleiros paralímpicos Marcos Fernandes Alves, o Joca, grande anfitrião do evento e dono de dois bronzes na Olimpíada 2008, Sérgio Oliva, que faturou dois bronzes na Rio 2016 e Vera Lucia Mazzili, que também integrou o Time Brasil Paraquestre na Rio 2016. Os experientes cavaleiros Thiago Fonseca dos Santos e Davi Salazar Pessoa Mesquita, entre outros, também garantiram importantes resultados.
“É uma satisfação receber o Brasileiro pela primeira vez aqui no Manege que foi preparado com tanto esforço para receber os participantes e agora estamos colhendo os resultados do trabalho”, ressaltou Joca, que se empenhou ao máximo para concluir o picadeiro oficial de competição a tempo do Brasileiro. De quebra, Joca, dominou o placar na série grau II e já visa os Jogos Equestres Mundiais 2018.
Sergio Oliva, que competiu no Grau I, também já está pensando nas próximos desafios. “O meu objetivo é conseguir índice para disputar o Mundial em 2018. Estou me preparando para isso e bem determinado!”, afirma Sérgio Oliva, que em breve disputará seletivas na Europa.
A amazona Sonia van Langerdonck veio de Bragança Paulista (SP) participar do Brasileiro. “Eu gosto de competir. Busco sempre chegar próximo ao Adestramento clássico, melhorando minha performance. E isso reflete na minha vida diária”, destacou Sonia.
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CBH com a fonte: Assessoria FHBr