Evento supera mormo, mas não testa transporte de público e cavalos no Rio

Mais de 70 observadores estrangeiros estiveram presentes no evento-teste de hipismo, que aconteceu entre sexta-feira e domingo, em Deodoro. Foi uma versão bem reduzida da competição a ser realizada nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, mas com uma boa avaliação, principalmente das instalações para os animais e das pistas utilizadas na disputa do Campeonato Brasileiro de Concurso Completo de Equitação (CCE). Há alguns meses, o cenário apresentava dúvidas até sobre a sua capacidade de chegar ao ano que vem em condições de receber a modalidade. E a questão sobre o risco de mormo ficou em segundo plano diante da confiança nas informações passadas pela Federação Equestre Internacional (FEI), depois das medidas adotadas no Brasil e na sede, com o vazio sanitário de seis meses estabelecido na área.

Em tudo que se propôs a testar, a organização encerrou o evento com a sensação do dever cumprido. No entanto, dois importantes itens não puderam ser avaliados. O transporte de cavalos, já que apenas animais do interior de São Paulo participaram, e a mobilidade urbana para os torcedores, pois não houve venda de ingressos, com a entrada apenas de delegações, alunos de escolas municipais e de projetos sociais, além de convidados.

 

– Antes de vir aqui, tinham me dito que não estaria pronto. Agora, estou aqui e fiquei muito satisfeito com tudo, o percurso, o piso e a sede. Estou impressionado com o trabalho. Há alguns detalhes que podem ser mudados, mas tenho confiança de que tudo estará como deve ser em 2016 – afirmou Martin Lips, técnico da equipe de CCE da Holanda.

 

 

Fonte- Globo.com

 

 

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