Workshop abre evento da raça Quarto de Milha em Campo Grande (MS)

 

O Workshop ‘Critérios de Julgamento’, realizado pela ABQM e pelo CLC, abriu a programação do 10º Potro do Futuro e do Campeonato Nacional de Laço Comprido, que vai até o dia 09/08, em Campo Grande (MS). Na Galeria de Garanhões, montada no Parque do Peão, os participantes receberam orientações sobre os procedimentos de avaliação e penalidades nas competições da raça Quarto de Milha. O juiz oficial da ABQM, Tarcísio Barbosa, ainda falou sobre manobras em julgamento e sobre a valorização dos animais nas grandes competições. As provas e as novidades deste ano também podem ser acompanhadas em tempo real através do www.agrobrasiltv.com.br/clcnatv e do www.abqm.com.br, com a cobertura completa da equipe da ABQM.

 

 

 

 

 

Critérios de julgamento das provas de Laço Comprido foram tema de palestra com juiz oficial da ABQM

 

A evolução da modalidade de Laço Comprido, os princípios de pontuação e a importância da prova para os esportes equestres foram assuntos do Workshop ‘Critérios de Julgamento’, realizado na quarta-feira (05/08), no Parque do Peão, em Campo Grande (MS). Conduzido pelo juiz oficial da associação, Tarcísio Barbosa Souza, o evento orientou os participantes sobre os procedimentos de avaliação e penalidades nas competições da raça Quarto de Milha.

De acordo com Tarcísio, o workshop desenvolvido pela Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM) e pelo Circuito de Laço Comprido (CLC), abriu a programação do 10º Potro do Futuro e do Campeonato Nacional de Laço Comprido, que vai até o dia 09/08 e deve receber mais de 30 mil pessoas nos quatro dias. Três juízes foram escalados para o julgamento de provas técnicas, que vão distribuir R$ 150 mil em prêmios.

“O juiz tem que ser um profundo conhecedor de regras e do regulamento. Deve ter uma visão sobre o bom cavalo e procurar enxergar qualidades nos animais para ser justo nas notas”, explica o profissional. Além dos três juízes de provas técnicas, outro avalia as condições dos equipamentos e fiscaliza o uso de aparelhos irregulares. “O nosso objetivo é proteger o animal. Não admitimos abusos. Seguimos rigorosamente o regulamento da associação”, ressalta.

 

 

 

 

Quatro manobras em julgamento

“As provas estão divididas em quatro manobras”, conta o juiz da ABQM que possui 34 anos de experiência em julgamentos de provas equestres. O Brete, a primeira delas, requer a calma e a atenção do animal, que deve perseguir o boi de modo que o coloque em posição adequada de laço. Na manobra de corrida, o cavalo deve correr à esquerda do boi e dosar a velocidade, equiparando com a do boi para otimizar o resultado do laço.

No trabalho com o boi na hora da laçada armada, a terceira manobra, usando um laço de até 8 m, o cavaleiro lança a armada alcançando a cabeça do boi de forma suave, sem ajuda excessiva das rédeas. O Trabalho final, última manobra, refere-se à condução do boi ao brete saca laço, em um intervalo de tempo curto. “No Potro, participam animais com quatro anos hípicos. No Campeonato de Laço, podem competir animais de todas as categorias de idade”, completa.

 

Valorização dos animais nas grandes competições

Segundo Tarcísio, as grandes competições servem de vitrine para os animais que se destacam nas provas. “Os dez finalistas serão muito valorizados e aqui poderão surgir matrizes e garanhões do futuro. Isso faz com que os treinadores se dediquem mais e aprimorem suas apresentações. Esse processo contribue com outras categorias, como Laço de Equipe e Laço Individual, além das provas de braço”, finaliza o juiz da ABQM.

 

Jean Philippe Vasconcelos

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