Brasil estreia no adestramento e fica em 11º lugar com as primeiras apresentações

Nesta quinta-feira outros dois competidores de cada país ainda entram na pista, o resultado classifica as sete melhores equipes

Nesta quarta-feira, dia 10, dois conjuntos brasileiros entraram na pista para a disputa do adestramento. A modalidade, conhecida como o ballet dos cavalos, tem a equipe mais nova entre as brasileiras que disputam no hipismo. Com média de 21 anos de idade, o time composto por três estreantes em Jogos Olímpicos, fechou o primeiro dia na 11ª posição, com a média de 66.707%. Depois de Pedro Tavares de Almeida e Giovana Pass, que se apresentaram hoje, Luiza Tavares de Almeida e João Victor Marcari Oliva entram em cena nesta quinta-feira. Neste primeiro dia, 30 conjuntos se apresentam, metade dos participantes. A outra metade será nesta quinta.

Primeiro a se apresentar, Pedro Almeida elogiou a energia da torcida. O cavaleiro de 22 anos sentiu um pouco o temperamento do cavalo, Xaparro do Vouga, mas destaca que a prova foi boa. “Minha prova foi correta, não teve erro grande, mas o cavalo estava sem brilho, um pouco pra baixo. Não consegui ganhar ponto aonde normalmente ganho. Mas sei que ainda sou novo e ainda temos muito caminho pela frente. De todas as prova que já fiz, aqui foi aonde menos me senti nervoso, a torcida passa uma energia ótima. É muito positiva, acho que todo mundo está sentindo isso. A atmosfera aqui dentro é muito boa mesmo”, comenta o gêmeo Tavares de Almeida. No primeiro dia de apresentações, ele fez 65.714%, e ficou na 24º colocação no ranking geral.

Caçula da equipe, Giovanna Pass fechou a participação da equipe brasileira nesta quarta-feira. A paulista se realizou na pista, e diz ter vivido o melhor momento de sua vida. Visivelmente emocionada, ela se sente muito satisfeita com o resultado. “Foi ótimo, o melhor momento da minha vida. Tudo muito incrível, desde o começo. Aqui eu pude mostrar o meu trabalho. Fiz o meu papel e fiquei muito feliz com a minha prova, foi perfeito e do jeito que tinha que ser. Estou muito orgulhosa de mim mesma e do meu cavalo. O meu cavalo estava muito seguro em um determinado momento, cresceu na prova, foi muito bom. Estou emocionada de estar fazendo isso aqui, aos 18 anos, com o cavalo que eu mais amo na vida, valeu cada segundo de tudo o que eu vivi. Foi difícil chegar, mas valeu”, comenta emocionada a jovem, que ficou na 20ª posição, somando 67.700%.

Fonte: CBH

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