O raquitismo equino é uma doença que ataca principalmente animais logo após a desmama e em fase de desenvolvimento, possui várias causas, sendo as mais comuns a alimentação inadequada, ocasionando a carência de importantes nutrientes como cálcio, fósforo e vitamina D.
Outro fator desencadeador da doença é a predisposição genética, fazendo com que o metabolismo do animal não assimile as vitaminas, mesmo com uma alimentação correta. Isso ocorre quando há uma tendência à desmineralização ou descalcificação.
Os sintomas aparecem nos ossos, que passam a ficar debilitados, causando anemia, fraqueza e depressão no animal, que passa a se alimentar mal, podendo ainda ter diarreias ou prisão de ventre.
Outro sinal claro da anemia é a deformação da coluna vertebral, bem como moleza dos ossos da cara e respiração ofegante.
O diagnóstico pode ser confirmado através de uma observação direta das articulações do animal, que passam a ficar mais inchadas. Entretanto, para que a doença não seja confundida com outros tipos de enfermidades, é aconselhável contar com a presença de um médico veterinário especializado.
Já a prevenção e o tratamento, caminham pela mesma direção, ou seja, alimentar bem os animais, sobretudo com os alimentos ricos em nutrientes como cálcio e fósforo. Entretanto, quando ao animal apresenta deformações, é sinal que o quadro já se encontra grave, demandando, portanto mais atenção.
Pode-se evitar o raquitismo ainda com mais exposição do animal ao sol e até mesmo com aplicações de ultravioletas.
O manejo nutricional influência na prevenção da doença.
Fonte: Rural News